De: Scott McGehee/David Siegel. 2005. Com: Richard Gere, Juliette Binoche, Kate Bosworth, Flora Cross, Max Minghella e Corey Fischer.
Sinopse: Eliza (Cross) é uma jovem que tem grande facilidade em soletrar. Ela é a filha caçula de Saul (Gere) e Miriam (Binoche), sendo que no momento se prepara para participar do Campeonato Nacional de Soletrar a ser realizado em Washington. Entretanto à medida que Eliza melhora sua capacidade de soletrar a comunicação entre seus pais e seu irmão (Minghella) piora, cabendo a ela reunir os fragmentos de sua família.
Crítica: O que se salva nesse filme meio sem fundamento, é a garotinha Flora Cross, que não tem culpa de estar metida ali..rs..a menina cumpre bem o seu papel, apesar de existir várias interrogações pra cima da sua personagem, Juliette Binoche poderia ter ficado sem essa, impressionante o desperdício que foi vê-la no filme, um papel completamente abaixo do seu talento, quem parece ter adorado fazer o filme foi o Richard Gere..rs..o kra chega a estar hilário em algumas cenas, como se estive-se fazendo algo brilhante..rs..bom, o pecado do filme é não ter uma linha de raciocínio, desde quando começa a surgir os fatos surreais que ficam por isso mesmo, passando pelas mudanças de atitudes e idéias sem noção dadas para os personagens principais, o final é incompreensível, sem lógica alguma no meu ponto de vista, qual foi a moral daquilo que se viu? É a pergunta que não quis calar, enfim, um filme confuso que não diz nada com nada, o espectador fica sem explicação, e pior, sem ao menos ter artifícios pra bolar uma tese pra tentar entender o que foi passado, eu hein, inventam cada uma!!!
Nota 3.5!
Filme Visto em Maio/2007
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