quinta-feira, outubro 18, 2007

Instinto Secreto

De: Bruce A. Evans. 2007.
Com: Kevin Costner, Demi Moore, Dane Cook, Marg Helgenberger, Danielle Panabaker, Matt Schulze e William Hurt.
Sinopse: Earl Brooks (Costner) é um executivo de sucesso, marido e pai exemplar, filantropo generoso. Todos o consideram um pilar em sua comunidade, mas ele esconde um grande segredo: é um serial killer. Seus crimes são conhecidos como sendo do Assassino da Impressão Digital, sendo que ninguém tem idéia de qual seja sua identidade. Apesar de estar afastado do mundo do crime há algum tempo, a compulsão de Brooks em matar volta à tona devido ao seu alter ego (Hurt), o qual considera ser o verdadeiro assassino. Porém ao realizar mais um assassinato Brooks comete um erro, sendo notado por um fotógrafo curioso (Cook), que passa a chantageá-lo. Este crime também coloca em seu encalço a detetive Tracy Atwood (Moore), que está obcecada em desvendar o caso.
Crítica: Em relação aos últimos filmes com Kevin Costner, achei que aqui ele acertou na escolha do papel, do kra acima de qualquer suspeita que tem um robby (matar), na qual ele entrega uma boa performance, o roteiro (meio confuso em algumas sub-tramas) até que prende a atenção do espectador no suspense criado, que aborda o lado psicológico de uma mente assassina, que é onde entra o papel de William Hurt (ótimo e melhor figura do filme) rendendo bons diálogos dentro do contexto, já que é dele as melhores falas, mas o grande desperdício do filme se chama Demi Moore, sua personagem é muito mal aproveitada e sem nenhuma importância no foco principal. Mas todos os problemas do filme se deve é claro à inexperiência do diretor, que anteriormente só havia dirigido um filme fraquíssimo com Christian Slater chamado, "Kuffs - Um Tira Por Acaso", e se perde feio na condução deste aqui, a impressão que fica é que se o filme tive-se um diretor tarimbado que entende melhor do batente, e um roteiro melhor trabalhado, o longa poderia ter rendido melhores frutos e um melhor desenvolvimento, por que elenco bom é inegável que tem, mas do jeito que ficou, rende no mínimo como passatempo que não dá pra levar muito a sério. Valeu pela intenção!!!
Nota 5.5!
Filme Visto em Setembro/2007

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